Um tema original dos Rolling Stones editado em 1966. A letra triste e revoltada, o compasso forte, a voz de Mick Jagger e a guitarra de Richards ficam no ouvido de todos e, umavez que se oiça, é impossível esquecer Paint it Black… Agora em análise no Modo Classic Rock desta semana, com especial atenção para a versão dos The Feelies: para conhecer ou relembrar.
Por Maria Coutinho
Depois de ser o primeiro nº 1 de tabelas de vendas onde um dos instrumentos de destaque é a cítara (tocada por Brian Jones), o hino de revolta de Jaegger/Richards ganhou uma nova batida indie/punk pela mão dos The Feelies, a banda de New Jersey que deu cartas na cena alternativa de Nova Iorque desde o final dos anos 70 a 1992.
A história da banda é tudo, menos linear: teve de várias formações, diferentes editoras, períodos de actividade e repouso, fracos resultados de vendas, mas muita notoriedade na cena musical alternativa americana. Os The Feelies chegaram a ser conhecidos como “a melhor banda underground de Nova Iorque”, reconhecida pela sua sonoridade própria de várias “camadas” de guitarras sobrepostas que os demarca das demais bandas do mesmo género.
Após um intervalo de 18 anos, regressaram em 2009 com a reedição dos seus dois primeiros álbuns, Crazy Rhythms (1980) – onde foi editada a sua versão de Paint it Black - e The Good Earth (1986), pela editora Bar/None. A mesma que, agora, em 2011, lança o novíssimo trabalho de originais da banda, Here Before.
Quem acompanha a cena musical indie não vai querer que este regresso lhe passe ao lado. Quem ainda não conhece não pode deixar escapar esta oportunidade de conhecer a banda que, sem alguma vez ter obtido grandes resultados de vendas, nunca deixou de se fazer notar, e chega a ser uma influência confessa de bandas tão reconhecidas como os R.E.M.
A história da banda é tudo, menos linear: teve de várias formações, diferentes editoras, períodos de actividade e repouso, fracos resultados de vendas, mas muita notoriedade na cena musical alternativa americana. Os The Feelies chegaram a ser conhecidos como “a melhor banda underground de Nova Iorque”, reconhecida pela sua sonoridade própria de várias “camadas” de guitarras sobrepostas que os demarca das demais bandas do mesmo género.
Após um intervalo de 18 anos, regressaram em 2009 com a reedição dos seus dois primeiros álbuns, Crazy Rhythms (1980) – onde foi editada a sua versão de Paint it Black - e The Good Earth (1986), pela editora Bar/None. A mesma que, agora, em 2011, lança o novíssimo trabalho de originais da banda, Here Before.
Quem acompanha a cena musical indie não vai querer que este regresso lhe passe ao lado. Quem ainda não conhece não pode deixar escapar esta oportunidade de conhecer a banda que, sem alguma vez ter obtido grandes resultados de vendas, nunca deixou de se fazer notar, e chega a ser uma influência confessa de bandas tão reconhecidas como os R.E.M.
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