Avançar para o conteúdo principal

Editorial-Março

 The Strokes


Link da imagem 
Por Irene Leite


O tempo passa num instante. Mais uns meses e os festivais estão mesmo aí, à nossa porta... e ainda bem!

Entretanto, os Strokes supreenderam com o novo "Under Cover of Darkness" , e em Julho esperamos estar no Super Bock Super Rock para conferir ao vivo o impacto do fresco e ansiado tema, juntamente com as restantes musicas do álbum Angles, que chega às lojas a 21 de Março.


Blondie, Elbow, Coldplay, Iggy and The Stooges, Friendly Fires no Alive. Skunk Anansie e Moby no Marés Vivas. Brandon Flowers , Strokes , Arctic Monkeys, The Legendary Tigerman ,Arcade Fire no Super Bock Super Rock. Amy Whinehouse, Scissor Sisters no Sudoeste TMN. Só para dizer alguns nomes. Está bonito,está! Ai as escollhas da carteira....E Paredes de Coura??! Já para não falar da visita do sr. Roger Waters a Portugal. O muro vai cair no Pavilhão AtlÂntico a 21 e 22 de Março e os fãs aplaudem. 


Neste mês o  Som À letra vai conferir destaque aos Radiohead, grupo que nunca para de surpreender (nós agradecemos) os fãs, disponibilizando o álbum no seu site para download um dia antes do esperado. O novo trabalho já circula pelas redes sociais e lotus flower entrou logo para as preferências de muitos, aquando o primeiro dia de lançamento do video. Motivo mais que suficiente para uma visita à carreira de Thom Yorke e companhia, juntamente com uma crítica ao mais recente trabalho do grupo, The King of Limbs. 


Março também é um mês de regressos e celebrações no Som à Letra. A foto da semana vai regressar para impressionar e dar que pensar. A agenda mensal também está de volta para orientar as  nossas escolhas para  concertos. E por fim,  a emissão radiofónica Som à letra está certinha todas as semanas, activando, mas  ainda a meio gás , a nossa Som FM. O ciberjornal completa ano e meio , com um balanço muito positivo, devido à participação crescente dos nossos leitores e à equipa já bem solidificada,  que proporciona artigos cada vez mais completos e diversificados. Altura propicia para a estreia de uma nova rubrica, o 5 à Letra , em que entrevistamos em tempo record músicos/ profissionais da actualidade ligados à musica


Temos ainda tempo para viajar no passado, para ir de encontro a series bem divertidas que marcaram uma década, como o o Alf, Ally Mcbeal, o Terceiro Calhau a Confar do Sol, e Friends. Lembram-se?... E do Video Take on Me, dos A-HA? 


Também estamos atentos a James Blake e Lykke li, Anaquim, Pinto Ferreira , B Fachada...Recordamos o trabalho de Cesário Verde e Sophia de Mello Breyner. Viajamos no tempo ao som dos Sitiados, Doutores e Engenheiros , The Feelies, Gary Moore, entre tantos outros. 


Um teaser do ciberjornal já está a ser pensado, bem como o site. A vossa ajuda é imprescindível. Já sabem que o Som À Letra é  para “ouver” e participar, sempre.

Obrigada!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Citizen Kane na Máquina do Tempo

Link da imagem Texto original: Miguel Ribeiro Locução: Irene Leite Adaptação e Edição: Irene Leite

REM no vídeo do mês

 Link da imagem Decorria o ano de 1985 quando pela primeira vez se ouviu o tema “Bad Day” num concerto dos REM em Nova Iorque. Contudo , só 18 anos mais tarde foi editado, tendo surgido na compilação de 2003, “In Time: The Best of REM 1988-2003”. Ainda que originalmente produzida em meados da década de 80, esta música manteve-se actual, tanto no som, como na letra crítica à sociedade americana. Por Carmen Gonçalves Originalmente dominado de “PSA”, uma abreviatura para “Public Service Announcement”, este tema surgiu como uma crítica às políticas do presidente dos Estados Unidos, Ronald Regan. Embora não tenha sido editado, foi o mote para o lançamento em 1987 de “ It's the End of the World as We Know It (And I Feel Fine) ”, um tema com uma cadência similar, que teve um estrondoso sucesso. A parecença dos dois temas não se centra só na letra cáustica de crítica à sociedade americana. Ao escutarmos o ritmo e a sonoridade de ambas, não se pode deixar de verificar as

Roquivários no Luso Vintage

Link da imagem O início da década de 80 ficou marcado pelo aparecimento de diversas bandas rock no panorama nacional. A causa foi o estrondoso sucesso do álbum de estreia de Rui Veloso “Ar de Rock” que abriu caminho para novas bandas emergirem. Umas singraram na cena musical, até aos dias de hoje, caso é dos Xutos & Pontapés, UHF ou GNR, enquanto outras ficaram pelo caminho, após algum sucesso inicial. Destas destacam-se os Roquivários que encontraram no tema “Cristina” o seu maior êxito junto do público.    Por Carmen Gonçalves A banda formou-se em 1981 no seguimento do “boom” da cena rock, sob o nome original de “Rock e Varius”. Esta designação pretendia reflectir as influências musicais que passavam por vários estilos, não se cingindo apenas ao rock puro e duro. A música pop, o reggae e o ska eram variantes fáceis de detectar no seu som, e que marcaram o disco de estreia , “Pronto a Curtir”, editado em 1981.   Apesar de a crítica ter sido dura com o trabalho