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Nasceram em 2008 e tiveram o seu primeiro disco,“Cruz Vermelha sobre fundo branco”, gravado pela Companhia Amor Fúria, tendo figurado em várias listas do ano de 2009.
Assumem-se como amantes de Portugal e por isso mesmo usam símbolos nacionais, transformando-os em iconografia pop. São, a par de António Variações e dos GNR, uma das referências dos artistas associados à editora Amor Fúria. São os Golpes (e não Heróis do Mar), no Inovaluso.
Por Gabriela Chagas
Nasceram em 2008 e tiveram o seu primeiro disco,“Cruz Vermelha sobre fundo branco”, gravado pela Companhia Amor Fúria, tendo figurado em várias listas do ano de 2009.
Na verdade, a banda oriunda de Lisboa nasceu dois anos antes com outro nome, um pouco mais comprido: Os 400 Golpes. Mas a formação é a mesma.
São quatro os golpes que compõem a nova sonoridade Indie Pop portuguesa, com melodias de guitarra e baixo: Nuno dos Golpes, Pedro da Rosa dos Golpes, Luís d'Os Golpes e Manuel Fúria dos Golpes.
A simbologia nacional leva a identificá-los com uma outra banda de grande sucesso nos anos 80 e que marcou uma época e uma geração, os Heróis do Mar.
É a sua portugalidade que os aproxima mas, garantem, sem qualquer nacionalismo exacerbado.
E essa proximidade é agora de alguma forma visível com a participação de Rui Pregal da Cunha, dos Heróis do Mar, no tema Vá Lá Senhora, extraído do novo álbum da banda intitulado G, apresentado ao vivo no Convento das Bernardas (Museu da Marioneta), em Lisboa, a 30 de Setembro, e no Hard Club, no Porto, a 7 de Outubro.
A 14 de Janeiro, no Cinema São Jorge em Lisboa, a sonoridade de Os Golpes poderá ser ouvida a par de Linda Martini, Peste & Sida, Moonspell e Xutos & Pontapés durante a noite de tributo a António Sérgio que cumpriria o seu 61º aniversário no mesmo dia.
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