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The Gift: Uma Explosão de Cores
Desde a edição de “Vinyl”, em 1998, que os The Gift foram conquistando um lugar de referência no panorama da música nacional. Em 2001 confirmaram o sucesso com o lançamento de “Film”, mas foi em 2004 que arrebataram o público com a edição de “AM/FM”, um dos melhores álbuns da electro-pop feito em Portugal. Regressaram este anos com “Explode”, cuja apresentação teve lugar em cinco concertos em pleno coração de Lisboa, no Tivoli.
Por Carmen Gonçalves
Após sete anos desde o lançamento do último registo de originais, os portugueses The Gift regressaram em Fevereiro aos álbuns , com a edição de “Explode”. Esta edição contou, numa primeira fase, apenas com a versão digital do álbum que a banda de Alcobaça disponibilizou no seu site pelo valor que quisessem dar pelo mesmo.
Gravado em Madrid, este disco conta com a produção de Ken Nelson, revelando ser um registo mais eléctrico e mais cru que os anteriores. Os arranjos electrónicos e as orquestrações dão lugar a uma vertente musical mais pop, como se pode escutar no tema de avanço “RGB”.
Gravado em Madrid, este disco conta com a produção de Ken Nelson, revelando ser um registo mais eléctrico e mais cru que os anteriores. Os arranjos electrónicos e as orquestrações dão lugar a uma vertente musical mais pop, como se pode escutar no tema de avanço “RGB”.
The Gift - RGB by iHugo
As novas cores de “Explode” apontam para um novo rumo da banda. Em entrevista à revista “Vidas” do jornal “Correio da Manhã”, Nuno Gonçalves refere: “Em todos os discos sempre tentámos acompanhar os sinais dos tempos. Não fazia sentido os The Gift, em 2011, soarem os The Gift de 1998” (…) O compositor é o mesmo, os músicos são os mesmos e a vocalista é a mesma, mas era importante para nós continuar a abrir as portas do alternativo”.
Depois do êxito da edição do registo ao vivo “Fácil de Entender” de 2006, que compila os temas mais marcantes dos The Gift até então, “Explode” consegue bater esse sucesso, tendo entrado directamente para o top de vendas nacional.
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