A-Títulos
Os títulos das notícias devem ser curtos, claros e directos. No Som à Letra podemos utilizar ante títulos e pós-títulos.
Ex: The Cure
A New Wave ainda vive
O título deve contextualizar a notícia, de forma a captar de imediato a atenção do leitor.
Os títulos são a negrito, mas sublinhados ou hipertexto. As maiúsculas não são permitidas.
Os títulos não podem conter nunca sublinhados ou hipertexto (evitar itálicos). Não são permitidos títulos só em maiúsculas.
As notícias extensas devem ter um ou dois subtítulos.
A1-Leads
Os leads não devem ultrapassar os 200 caracteres com espaços (25/30 palavras). Devem ser directos, vivos, claros e concisos. Sempre que possível devem responder às questões : Quem?, O Quê?. Quando?, Onde? , Como?, Porquê?
No caso das rubricas diárias e outros géneros jornalísticos (reportagem , entrevista) o lead não precisa de ser tão rígido. Deve ser um cartão de visita atractivo, que provoque imagens mentais ao leitor , captando de imediato a sua atenção:
Ex:
Londres é a casa deles. Nasceram, cresceram e formaram-se lá. É das cidades que mais serve como base de preparação às maiores bandas que viveram nos 70’s, 80’s, 90’s, e agora nos 00’s. E foi em 2005 que os Klaxons nasceram. Hoje na Dança do Som.
Os leads são a negrito , mas nunca devem conter sublinhados ou hipertexto (evitar itálicos).
A2-Construção da notícia
As "Hard News" (notícia forte, de grande actualidade ) devem ser redigidas em pirâmide invertida (do mais para o menos importante).Se forem extensas , é importante que sejam divididas por palavras chave em estrutura de narrativa hipertextual.
No caso das rubricas diárias e outros géneros jornalísticos (reportagem, entrevista) não há uma obrigatoriedade de utilização da pirâmide invertida.
A entrevista pode ser utilizada não só como técnica de recolha de dados , mas também como género jornalístico independente, sendo transcrita em ordem cronológica (pergunta/resposta), mas sempre com pequeno texto introdutório, convidativo .
As biografias e cronologias (data a data) devem ser redigidas e apresentadas em ordem cronológica .
O Som à Letra pretende um equilíbrio entre géneros jornalísticos objectivos (notícia, entrevistas, reportagens) e subjectivos (crónica, crítica) . As rubricas diárias do ciberjornal comportam dados subjectivos (informação contextual da banda, mas também uma crítica [algo característico do jornalismo musical] em relação à musica em si.
Cada parágrafo deverá ter no máximo seis linhas e devem ser separados por uma linha . Caso a peça esteja muito longa, recomenda-se a criação de um novo artigo ligado ao texto base, através de um lnk interno.
A3-Hipertexto/Hipermédia
O Hipertexto é muito valorizado no Som à Letra, até para relacionar peças antigas como "background", para "refresh" de um determinado assunto. As ligações internas entre as peças devem ser sempre efectuadas no "corpo" do artigo (numa palavra chave a partir do segundo parágrafo).
As ligações externas também são bastante valorizadas. No entanto, de forma a não desviar o leitor da página do Som À Letra, a hiperligação deve ser colocada no final do texto, normalmente com base numa palavra ou expressão chave, adequadas à informação para qual o leitor é encaminhado.
A hiperligação (somente para sites com credibilidade) deve ser feita para informação de contextualização , ou para alguma fonte utilizada pelo jornalista.
Ex de um artigo elaborado com base em narrativa com link interno:
http://somaletra.blogspot.com/2010/12/linda-martiniparte-i.html
A4-Estruturas Hipertextuais
O Som à Letra privilegia estruturas hipertextuais abertas , que dão liberdade ao leitor para estabelecer a sua narrativa informativa pessoal.
A5-Actualizações e correcções
As actualizações das notícias devem ser feitas através da criação de uma nova peça, interligando as duas narrativas construídas (link interno).
A6-Destaques
Nas peças mais longas é aconselhável recorrer a destaques (hipertexto, negrito, cores ou ícones) que tornem a leitura apelativa e simplificada. É probido o uso do sublinhado (pode confundir-se com hipertexto) . O itálico também não deve ser utilizado de forma exagerada.
A7-Opções e alertas
No quadro que se segue são apresentados alguns alertas para correcção por parte do redactor:
Sim Não
um , dois , três 1, 2, 3
16h50 19,30;19:30
além Para além
Paulo Furtado disse que Paulo disse que "estou muito feliz"
Irá levá-lo Levá-lo-á
há três meses Desde há
Abril Mês de Abril
11 de Março Dia 11 de Março
"Blitz", "NME", "Spin" Blitz, NME, Spin
Rapidamente Rápidamente
Quilómetros Kilómetros
João Ribas disse que Questionado sobre (...) João Ribas disse
A7-Bibliografia
NILES, Robert , (2008) How to write for the web, http://www.ojr.org/ojr/wiki/writing/ , acesso a 20 de Outubro de 2010
FRANCO, Guilhermo, Como escrever para a Web, http://knightcenter.utexas.edu/como_web.php, acessoa 20 de Outubro de 2010
ZAMITH, Fernando, JornalismoPortoNet:Livro de Estilo http://jpn.icicom.up.pt/documentos/livro_de_estilo_jpn.html , acesso a 20 de Outubro de 2010
Os títulos das notícias devem ser curtos, claros e directos. No Som à Letra podemos utilizar ante títulos e pós-títulos.
Ex: The Cure
A New Wave ainda vive
O título deve contextualizar a notícia, de forma a captar de imediato a atenção do leitor.
Os títulos são a negrito, mas sublinhados ou hipertexto. As maiúsculas não são permitidas.
Os títulos não podem conter nunca sublinhados ou hipertexto (evitar itálicos). Não são permitidos títulos só em maiúsculas.
As notícias extensas devem ter um ou dois subtítulos.
A1-Leads
Os leads não devem ultrapassar os 200 caracteres com espaços (25/30 palavras). Devem ser directos, vivos, claros e concisos. Sempre que possível devem responder às questões : Quem?, O Quê?. Quando?, Onde? , Como?, Porquê?
No caso das rubricas diárias e outros géneros jornalísticos (reportagem , entrevista) o lead não precisa de ser tão rígido. Deve ser um cartão de visita atractivo, que provoque imagens mentais ao leitor , captando de imediato a sua atenção:
Ex:
Londres é a casa deles. Nasceram, cresceram e formaram-se lá. É das cidades que mais serve como base de preparação às maiores bandas que viveram nos 70’s, 80’s, 90’s, e agora nos 00’s. E foi em 2005 que os Klaxons nasceram. Hoje na Dança do Som.
Os leads são a negrito , mas nunca devem conter sublinhados ou hipertexto (evitar itálicos).
A2-Construção da notícia
As "Hard News" (notícia forte, de grande actualidade ) devem ser redigidas em pirâmide invertida (do mais para o menos importante).Se forem extensas , é importante que sejam divididas por palavras chave em estrutura de narrativa hipertextual.
No caso das rubricas diárias e outros géneros jornalísticos (reportagem, entrevista) não há uma obrigatoriedade de utilização da pirâmide invertida.
A entrevista pode ser utilizada não só como técnica de recolha de dados , mas também como género jornalístico independente, sendo transcrita em ordem cronológica (pergunta/resposta), mas sempre com pequeno texto introdutório, convidativo .
As biografias e cronologias (data a data) devem ser redigidas e apresentadas em ordem cronológica .
O Som à Letra pretende um equilíbrio entre géneros jornalísticos objectivos (notícia, entrevistas, reportagens) e subjectivos (crónica, crítica) . As rubricas diárias do ciberjornal comportam dados subjectivos (informação contextual da banda, mas também uma crítica [algo característico do jornalismo musical] em relação à musica em si.
Cada parágrafo deverá ter no máximo seis linhas e devem ser separados por uma linha . Caso a peça esteja muito longa, recomenda-se a criação de um novo artigo ligado ao texto base, através de um lnk interno.
A3-Hipertexto/Hipermédia
O Hipertexto é muito valorizado no Som à Letra, até para relacionar peças antigas como "background", para "refresh" de um determinado assunto. As ligações internas entre as peças devem ser sempre efectuadas no "corpo" do artigo (numa palavra chave a partir do segundo parágrafo).
As ligações externas também são bastante valorizadas. No entanto, de forma a não desviar o leitor da página do Som À Letra, a hiperligação deve ser colocada no final do texto, normalmente com base numa palavra ou expressão chave, adequadas à informação para qual o leitor é encaminhado.
A hiperligação (somente para sites com credibilidade) deve ser feita para informação de contextualização , ou para alguma fonte utilizada pelo jornalista.
Ex de um artigo elaborado com base em narrativa com link interno:
http://somaletra.blogspot.com/2010/12/linda-martiniparte-i.html
A4-Estruturas Hipertextuais
O Som à Letra privilegia estruturas hipertextuais abertas , que dão liberdade ao leitor para estabelecer a sua narrativa informativa pessoal.
A5-Actualizações e correcções
As actualizações das notícias devem ser feitas através da criação de uma nova peça, interligando as duas narrativas construídas (link interno).
A6-Destaques
Nas peças mais longas é aconselhável recorrer a destaques (hipertexto, negrito, cores ou ícones) que tornem a leitura apelativa e simplificada. É probido o uso do sublinhado (pode confundir-se com hipertexto) . O itálico também não deve ser utilizado de forma exagerada.
A7-Opções e alertas
No quadro que se segue são apresentados alguns alertas para correcção por parte do redactor:
Sim Não
um , dois , três 1, 2, 3
16h50 19,30;19:30
além Para além
Paulo Furtado disse que Paulo disse que "estou muito feliz"
Irá levá-lo Levá-lo-á
há três meses Desde há
Abril Mês de Abril
11 de Março Dia 11 de Março
"Blitz", "NME", "Spin" Blitz, NME, Spin
Rapidamente Rápidamente
Quilómetros Kilómetros
João Ribas disse que Questionado sobre (...) João Ribas disse
A7-Bibliografia
NILES, Robert , (2008) How to write for the web, http://www.ojr.org/ojr/wiki/writing/ , acesso a 20 de Outubro de 2010
FRANCO, Guilhermo, Como escrever para a Web, http://knightcenter.utexas.edu/como_web.php, acessoa 20 de Outubro de 2010
ZAMITH, Fernando, JornalismoPortoNet:Livro de Estilo http://jpn.icicom.up.pt/documentos/livro_de_estilo_jpn.html , acesso a 20 de Outubro de 2010