Vintage e Vanguardismo
Já acedeu a um ciberjornal cultural que informa, ensina e diverte ao mesmo tempo? Pois ele existe. Chama-se Som à Letra, um media sempre atento ao leitor, o protagonista".
Trata-se de um media digital com especial destaque para a música rock (mas com casa no punk, variantes da pop, blues, jazz, country) , caracterizado por rubricas diárias. Está atento às mais recentes novidades do panorama musical, cá dentro e lá fora. Sai à rua para montar sets. Divulga concertos. Apoia bandas. Está atento ao presente. Visita o passado... Sempre com muito som e letra à mistura. Para "ouver" e participar.
Numa época em que a música ganha progressivamente cada vez mais desmaterialização (atente-se na elevada quantidade de downloads efectuadas na internet) é praticamente impensável recorrer a um suporte “enorme” como é o vinil. No entanto, o “bolachão” continua muito bem e, aliás, recomenda-se.
O que podemos apreender destes dados? Que há muito tema a explorar no âmbito musical. É tempo de reavivar a memória dos portugueses e a imprensa musical portuguesa. Há que arriscar noutro tipo de conteúdos.
O vinil é um mercado de nichos, e ao que parece as suas vendas não vão nada mal... Se não arriscarmos em algo, nunca poderemos saber as suas consequências. E é neste contexto que surge este projecto. No entanto , estamos convictos de que o Som à Letra não é uma moda, mas sim uma tendência para ficar.
O ciberjornal surge precisamente com o objectivo de fundir o novo com o mais antigo (o vintage), isto é , compromete-se a focar o passado, tendo em conta o que se produz actualmente em termos musicais.
Daí o investimento em artigos de fundo (inclusive com carácter de investigação), os objectos que marcaram uma época (o “bolachão” por exemplo) , bandas que marcaram uma geração , assim como nos novos grupos/cantores, que vão permitir uma continuidade (e sobretudo, evolução, esperamos) de todo o legado deixado pelos grandes nomes nacionais e internacionais.
Rubricas como o modo pop, classic rock , máquina do tempo , surgem mesmo com esta intenção pedagógica. E é este o carácter diferenciador do Som à Letra : ensinar, entreter e informar, sempre com uma forte ligação ao leitor.
O Som à Letra recusa o mainstream e o fait-divers, abraçando a cultura musical alternativa, sob uma política de vintage e de vanguardismo. Há ainda espaço para pequenas aventuras noticiosas sobre teatro , literatura e cinema.
O leitor/ouvinte Som à Letra é o nosso grande protagonista , já que com os seus feedbacks , orienta e melhora o nosso trabalho, regido por valores como qualidade e rigor, o nosso desafio diário.
Com uma aposta na forte interacção com o leitor e nas tendências gráficas do jornalismo actual (em contínua mutação) , o Som à Letra nasce com um compromisso que se resume em dois conceitos: Vintage e Vanguardismo.
Compromissos sonoros:
-Dar resposta ao modelo de negócio e tendências do jornalismo empreendedor
-Aposta no design da comunicação
-Aposta na multimédia (infografia, diaporama)
-Aposta no fotojornalismo
-Divulgação de novos talentos (música, teatro, cinema)
-Enfoque noticioso e atento (curadoria personalizada)
Irene Leite
Directora do ciberjornal Som à Letra
Dezembro de 2011
Já acedeu a um ciberjornal cultural que informa, ensina e diverte ao mesmo tempo? Pois ele existe. Chama-se Som à Letra, um media sempre atento ao leitor, o protagonista".
Trata-se de um media digital com especial destaque para a música rock (mas com casa no punk, variantes da pop, blues, jazz, country) , caracterizado por rubricas diárias. Está atento às mais recentes novidades do panorama musical, cá dentro e lá fora. Sai à rua para montar sets. Divulga concertos. Apoia bandas. Está atento ao presente. Visita o passado... Sempre com muito som e letra à mistura. Para "ouver" e participar.
“Sem música a vida seria um erro”
Friedrich Nietzche
Numa época em que a música ganha progressivamente cada vez mais desmaterialização (atente-se na elevada quantidade de downloads efectuadas na internet) é praticamente impensável recorrer a um suporte “enorme” como é o vinil. No entanto, o “bolachão” continua muito bem e, aliás, recomenda-se.
O que podemos apreender destes dados? Que há muito tema a explorar no âmbito musical. É tempo de reavivar a memória dos portugueses e a imprensa musical portuguesa. Há que arriscar noutro tipo de conteúdos.
O vinil é um mercado de nichos, e ao que parece as suas vendas não vão nada mal... Se não arriscarmos em algo, nunca poderemos saber as suas consequências. E é neste contexto que surge este projecto. No entanto , estamos convictos de que o Som à Letra não é uma moda, mas sim uma tendência para ficar.
O ciberjornal surge precisamente com o objectivo de fundir o novo com o mais antigo (o vintage), isto é , compromete-se a focar o passado, tendo em conta o que se produz actualmente em termos musicais.
Daí o investimento em artigos de fundo (inclusive com carácter de investigação), os objectos que marcaram uma época (o “bolachão” por exemplo) , bandas que marcaram uma geração , assim como nos novos grupos/cantores, que vão permitir uma continuidade (e sobretudo, evolução, esperamos) de todo o legado deixado pelos grandes nomes nacionais e internacionais.
Rubricas como o modo pop, classic rock , máquina do tempo , surgem mesmo com esta intenção pedagógica. E é este o carácter diferenciador do Som à Letra : ensinar, entreter e informar, sempre com uma forte ligação ao leitor.
O Som à Letra recusa o mainstream e o fait-divers, abraçando a cultura musical alternativa, sob uma política de vintage e de vanguardismo. Há ainda espaço para pequenas aventuras noticiosas sobre teatro , literatura e cinema.
O leitor/ouvinte Som à Letra é o nosso grande protagonista , já que com os seus feedbacks , orienta e melhora o nosso trabalho, regido por valores como qualidade e rigor, o nosso desafio diário.
Com uma aposta na forte interacção com o leitor e nas tendências gráficas do jornalismo actual (em contínua mutação) , o Som à Letra nasce com um compromisso que se resume em dois conceitos: Vintage e Vanguardismo.
Compromissos sonoros:
-Dar resposta ao modelo de negócio e tendências do jornalismo empreendedor
-Aposta no design da comunicação
-Aposta na multimédia (infografia, diaporama)
-Aposta no fotojornalismo
-Divulgação de novos talentos (música, teatro, cinema)
-Enfoque noticioso e atento (curadoria personalizada)
Irene Leite
Directora do ciberjornal Som à Letra
Dezembro de 2011