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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2012

Espaço "The Indies"

  Simple Minds no Coliseu: “Noite de New Wave” Tendo como objectivo inicial relatar apenas a minha experiência do concerto da banda escocesa em Portugal no passado dia 14 de Fevereiro, houve no entanto a necessidade de fazer alguns ajustes ao texto, dadas as reacções que entretanto fui lendo sobre o concerto.    Por Bruno Vieira    Depois de baralhar e voltar a dar, aqui fica a história do mesmo: Anunciado claramente em diversos órgãos de comunicação social como um concerto em que a banda de Jim Kerr iria revisitar os primeiros cinco álbuns da sua carreira (tocando cinco músicas de cada um deles), estava dado o mote para uma noite de pura new wave, marcada pelo som dos sintetizadores mas onde as guitarras se fizeram ouvir e bem, não afastando de todo uma audiência mais rockeira. O facto da banda não tocar os grandes clássicos de meados dos anos 80 e inícios de 90, seria um mero acidente de percurso tendo em conta os objectivos desta digressão de 16 datas, que começou em

David Bowie em Modo Pop

      O tema “China Girl” é o fruto de uma colaboração entre David Bowie e Iggy Pop, tendo inicialmente surgido no álbum “The Idiot”, de Iggy Pop em 1977. Mas o sucesso deste tema só viria a ser reconhecido seis anos mais tarde quando Bowie o reinterpretou e o incluiu no disco “Let’s Dance” de 1983. Esta versão da “China Girl”, produzida por Nile Rodgers, alcançou o n.º 2 do chart britânico e a 10ª posição nos Estados Unidos. Por Carmen Gonçalves Apesar do sucesso alcançado, o vídeo chegou a ser banido em vários países, mas rodava insistentemente na MTV, tendo ganho o primeiro prémio desta emissora na categoria de “Best Male Video”, dos Video Music Awards de 1984. Além de fazer história na música dos tempos modernos, este vídeo relata a história de uma mulher oriental que sucumbe aos valores deturpados de uma sociedade ocidental. Há quem diga que não é mais que o relato da relação amorosa entre Iggy Pop e uma rapariga vietnamita pela qual se apaixonou. Sendo baseado em f

Feist na Dança do Som

Ela vem lá da outra terra. Do outro mundo. Mas daquele mais lá para cima. Aquela terra onde a criminalidade não faz parte do pão nosso e onde toda a gente é bilingue quer queira quer não. E com ela trouxe uma guitarra de seis cordas, umas pernas esguias, uma franja longuíssima e uma voz tão doce e extasiante que leva até o mais durão a um sentimento de pura locomoção. Já lançou quatro álbuns, sendo que o último, ainda que não seja feito dessa matéria, traz no nome todo um poderosíssimo magnetismo envolvente. Feist é o seu nome. Por Ana Luísa Silva Aos 35 anos de idade, Leslie Feist pode bem dizer que já viveu bem a vida e que a mesma lhe sorriu constantemente. Começou a sua carreira, nada mais nada menos do que a pertencer a uma banda chamada – admire-se! – Placebo. Garantimos que a mesma nada tinha a ver com a presentemente reconhecida banda de Brian Molko, ainda que isso lhe suscite alguma dúvida. Corria o ano de 1999, quando a menina do Canadá, pegou na guitarra e assumi

Aviso à navegação

O ciberjornal Som à Letra nasce oficialmente a 19 de Fevereiro, pelo que a actualização noticiosa será mais parada até essa data. Temos uma edição especial para você e não queremos que lhe falte nada.  Até lá vamos revisitando os artigos dos ultimos tempos.  Até já Som À Letra - Apresentação from Som À Letra on Vimeo . A equipa do Som À Letra

Espaço "Cine À Letra"

Neste mês de Fevereiro, o Ciné à Letra tem vários filmes para vos falar que estão a estrear no nosso país. Este mês estreiam obras que vão desde a comédia ao drama, da fantasia à guerra, mas o mais importante é que finalmente chegam a Portugal obras que muitos esperavam. Por Miguel Ribeiro    A abrir este mês temos de volta os nossos velhos amigos Os Marretas . A Disney decidiu adquirir os direitos para a realização deste filme que conta com Cocas, Miss Piggy, Fozzie, Animal e Gonzo entre muitos outros. A estória debruça-se sobre um milionário do petróleo que quer destruir o Teatro dos Marretas para planos de construção futuros, pelo que os Marretas que entretanto tinham se separado tentam voltar a juntar-se para reunir os 10 milhões de dólares necessários para resgatar o Teatro. Esperam-se muitos risos e nostalgia neste que é provavelmente o filme que estará a estrear em mais salas do país, garantido que está que tantos os miúdos, mas principalmente os graúdos, irão v

The Horrors e Battles no festival Super Bock, Super Rock

 The Horrors O 18º Super Bock Super Rock inaugura-se com os Battles, Pete Doherty e Apparat a actuarem no dia 5, The Horrors no dia 6 e, no dia seguinte, os suecos Little Dragon . O palco continua a ser a  Herdade do Cabeço da Flauta nos dias 5, 6 e 7 de Julho . Também o preço dos bilhetes se mantém: o bilhete diário custará €45 e o passe de 3 dias (campismo incluído desde o dia 4 de Julho) ficará nos €80. Até lá...

Espaço "Rock em Portugal"

Carlos Barata é membro da Ronda dos Quatro Caminhos, uma banda de recriação da música tradicional portuguesa, que dispensa apresentações. Nos anos 70 do século XX foi vocalista dos KAMA- SUTRA, uma banda importantíssima, que, infelizmente, não deixou nada gravado. Concedeu-nos esta entrevista. Por Aristides Duarte  P: Como era a cena Rock portuguesa, nos anos 70, quando era vocalista dos Kama - Sutra e quais as bandas de Rock por onde passou?   R: Eu nasci em Tomar, terra que, por razões várias, sempre teve alguma vitalidade musical. Aí comecei com um grupo chamado “Os Inkas” que depois se transformou na “Filarmónica Fraude” com quem eu gravei a “Epopeia”, seu único LP. Quando posteriormente fui morar para Almada fui para um grupo chamado Ogiva, já com o Gino Guerreiro que foi depois meu companheiro nas três formações do Kama -Sutra. São estas as formações mais salientes a que pertenci embora pudesse acrescentar, para um retrato completo, outras formações de mais curt

The Shins no Vídeo da Semana

Peter Fonda e Dennis Hopper na Foto da semana (Easy Rider)

Emissão nº12_Três às Sextas

Não cansa... Foram os primeiros neste programa... Serão sempre os primeiros... Quando a musica é boa, divertida, sem tabus, sem clichés ou abusando deles... O programa fluí sozinho... Monta-se sozinho... É tudo mais fácil... Rilo Kiley... É divertido fazer música.... Por Thomas Anahory  Musicas: Glendora - From "First Pressings" Portions For Foxes - From "More adventurous" Breaking Up - From "Under The Blacklight"

Anaquim com novo álbum este mês

Os Anaquim editam o seu segundo álbum de estúdio no próximo dia 13 de Fevereiro. O novo disco de José Rebola intitula-se «Desnecessariamente Complicado». Com produção de Gil Figueiredo, o novo trabalho dos Anaquim é composto por 14 novas canções, entre elas «Onde Acaba o Oeste?» com a participação de Viviane (ex-vocalista dos Entre Aspas). O registo será apresentado ao vivo a 16 de Março no Teatro Gil Vicente, em Coimbra, e no dia seguinte no Hard Club, no Porto. A data e o local do concerto em Lisboa será anunciado em breve. Os Anaquim estrearam-se em 2008 com o EP «Prólogo», lançando dois anos mais tarde o seu primeira longa duração, intitulado «As Vidas dos Outros». in: iol musica

Espaço "The Indies"

The Indies recordam os Anos 80: “Jackpot” Das várias compilações editadas em Portugal na década de 80, o Jackpot foi provavelmente a mais popular de todas. Passada a fase da música infantil e juvenil, estava na altura de ouvir a música que os adultos ouviam, não por ser adulto, mas porque a pré-adolescência faz-nos sentir mais velhos do que realmente somos. Como qualquer jovem de dez anos, ter um LP implicava pedir aos pais. O problema era o preço, qualquer LP em meados dos Anos 80 custava em média 1.200$00 (cerca de 6 €) bem mais caro que um CD nos dias de hoje, tendo em conta o rendimento da época. Por Bruno Vieira  Daí que as alturas ideais para conseguir um eram os aniversários, as épocas festivas, ou quando transitava de ano na escola. As compilações eram uma boa forma de ter uma discografia diversificada e na década de 80 haviam muitas a começar pelo já referido Jackpot da EMI-Valentim de Carvalho. Quase tão populares foram o Polystar e o Hit Parade (Polygram), o

The Cult com novo álbum este ano

Os The Cult vão lançar um novo álbum este ano. O registo intitula-se «Choice Of Weapon». A ser editado em Maio, o novo projecto reúne dez temas inéditos, entre os quais «Lucifer». «Choice of Weapon» é o sucessor de «Born Into This», de 2007 e vai ser lançado pela editora Cooking Vinyl. Foi composto na maioria por Ian Astbury e Billy Duffy e produzido por Chris Goss e Bob Rock. Os The Cult são Ian Astbury na voz, Billy Duffy na guitarra, John Tempesta na bateria e Chris Wyse no baixo. Confira o alinhamento do novo álbum:  1. «Honey From A Knife» 2. «Elemental Light» 3. «For The Animals» 4. «Life>Death» 5. «The Wolf» 6. «Amnesia» 7. «Lucifer» 8. «Wilderness Now» 9. «A Pale Horse» 10. «This Night In The City Forever»

David Fonseca com novo projecto musical

David Fonseca está a preparar um novo projecto musical, intitulado "Seasons" que terá a duração de um ano, com a edição de dois álbuns e várias canções através de vários formatos. Os dois discos saídos de «Seasons» chamam-se «Rising» e «Falling» e serão lançados a 21 de Março e a 21 de Setembro, respectivamente. O primeiro single, «What Life Is For», poderá ser escutado nas rádios e na Internet já a partir da próxima segunda-feira, dia 6 de Fevereiro. Neste novo projecto, David Fonseca abre as portas da sua vida,durante um ano (de Março deste ano até Março de 2013). A primeira canção a revelar na próxima semana conta com a participação de Sérgio Nascimento na bateria, Nuno Simões no baixo, Francisca Cortesão (Minta) nos coros e Rui Maia (X-Wife) nos teclados. A produção de «What Life Is For» ficou a cargo do próprio David Fonseca e de Nelson Carvalho.´ In: Iol Música

Vodafone Mexefest Porto

St Vincent Já é conhecida a distribuição dos concertos por sala. Confira. 2 de março  Coliseu do Porto  St. Vincent  Niki & The Dove  Garagem Vodafone FM  King Krule  Capitão Fausto  Cinema Passos Manuel  Norberto Lobo  Salto  Sala Super Bock Super Rock - Maus Hábitos  Best Youth  Emika  FNAC Santa Catarina  David Pires  Alto!  Ateneu Comercial do Porto  Dani Black  Russian Red  Teatro Sá da Bandeira  Supernada  Cass McCombs  Pitch Club  André Cascais  Portable (live)  Pitch Club (bar)  1ª Linha Soundsystem  Pitch Club (Basement)  Tiger & Woods  Social Disco Club  Rui Murka  3 de março  Coliseu do Porto  Twin Shadow  The Do  Garagem Vodafone FM  Hanni El Khatib  The Glockenwise  Cinema Passos Manuel  Ladrões do Tempo  Dillon  Sala Super Bock Super Rock - Maus Hábitos  Lacraus  Foals DJ set  FNAC Santa Catarina  Diego Armés  The Underdogs  Ateneu Comercial do Porto  Norton  Fink  Teatro Sá da Bandeira  M

Ricardo Reis em Dá que pensar...

Cumpre-te Hoje, não Esperando Não queiras, Lídia, edificar no spaço Que figuras futuro, ou prometer-te Amanhã. Cumpre-te hoje, não 'sperando. Tu mesma és tua vida. Não te destines, que não és futura. Quem sabe se, entre a taça que esvazias, E ela de novo enchida, não te a sorte Interpõe o abismo? Ricardo Reis, in "Odes" Heterónimo de Fernando Pessoa

Rufus Wainwright vai lançar novo álbum em Abril

"Out of the game", o próximo trabalho de Rufus Wainwright será lançado a 23 de Abril. O Lp, que segue o registo de 2010 "All days are nights: songs for lulu", será o sétimo álbum do músico e foi produzido por Mark Ronson.  Parece que é o álbum mais pop de Rufus Wainwright, com influências de David Bowie, Freddie Mercury, ou Elton John."É também muito Rufus". explicou o músico à Music Week. Confira o alinhamento:  Out Of The Game Jericho Rashida Barbara  Welcome To The Ball Monatuk Bitter Tears Respectable Drive Perfect Man Sometimes You Need Song Of You Candles